…essas coisas que emergem do Vasto como acontecimentos do instante contendo pura simplicidade justa e poética.
Surgem no acidente do cotidiano.
Com quando Marcos, meu pedreiro, na desordem daquela reforma sem fim no meu ateliê, me interpelou a respeito da minha inspiração. E eu lhe disse: _ Minha inspiração é o que você vê.
E Marcos fez-se arte: _ AHHH, então os seus quadros são nuvens!
“...e bem alto suspendo o Vazio sem saber de quem vai a alma libertar.”